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sábado, maio 28, 2011

Feijão II

Pois, é. Mais de um ano depois cá estou, com outra gente na fôrma e com um monte de idéias (eu quero usar acento, uai, é problema meu que tenho idéia acentuada ainda).

Para o primeiro post pós-retorno, a novidade e basta. Estamos grávidos novamente.

Filhote-Feijão, você ainda não pode me ouvir, vai demorar uns meses até a gente se ver, mas quero deixar registrado prá nós dois uma coisa importante: eu te amo. Te amei quando vi duas tirinhas azuis no teste de gravidez e soube - de maneira mais racional - que você já existia dentro de mim.

Falo racional porque uns 15 dias antes eu já tinha dito ao seu pai que você tava aqui, comigo. Não foi exatamente romântica a forma como descobri. Fui até a igreja fazer qualquer coisa e seu irmão foi comigo, no colo. Na volta, ao passarmos pela sala dele da Escola Dominical, ele quis entrar. Eu estava sem tempo, apenas abri a janela para que ele soubesse que não havia ninguém e debruçamos sobre ela. Me deu um nojo o cheiro de tinta... credo! Só de lembrar me dá novamente. Esse nojo esquisito da tinta dessa sala eu só tive durante a gravidez so Levi, seu irmão. Entrei em casa com a certeza de que teríamos novidade em breve.

Ainda não sabemos se você é menino ou menina. Está cedo. Ainda não temos nomes para você. Mas seu pai e eu te amamos. Desejamos que você viesse e foi melhor do que poderíamos imaginar. 

Fique bem. Estamos contando os dias, literalmente, para te ver aqui em casa.